Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(2): 54-60, fev. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-512035

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar características clínicas, patológicas e moleculares de carcinomas mamários em mulheres muito jovens em comparação a tumores de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foram selecionados 106 casos de câncer de mama de mulheres jovens e 130 casos de mulheres pós-menopausa. Foram analisados dados clínicos (idade ao diagnóstico, estadiamento, ocorrência de metástases, tempo de sobrevida global e livre de doença), anátomo-patológicos (tamanho do tumor, tipo e grau histológico do tumor primário) e marcadores moleculares (receptores de estrógeno e progesterona, HER2, p53, p63, citoqueratinas 5 e 14 e EGFR) com uso da imunoistoquímica empregando microarranjo de tecido. Foi analisada a relação entre as características clínico-patológicas, imunoistoquímicas e de sobrevidas global e livre de doença. RESULTADOS: as pacientes muito jovens apresentaram maior frequência de nuliparidade (p=0,03), maior diâmetro dos tumores (p≤0,000), estadiamento clínico mais avançado (p=0,01), maior número de linfonodos positivos (p=0,001) e tumores pouco diferenciados (p=0,004). A maioria das pacientes jovens recebeu tratamento com quimioterapia (90,8%) e radioterapia (85,2%) e em menor proporção com tamoxifeno (31,5%), comparado às mulheres na pós-menopausa. Observamos baixa positividade para o receptor de estrógeno (49,1%; p=0,01) e alta positividade para a proteína HER2 (28,7%; p=0,03) nas mulheres jovens. O fenótipo triplo-negativo foi observado em 29,6% no grupo jovem e em 20% nas mulheres na pós-menopausa. Os tumores de fenótipo basal foram mais frequentes nas mulheres jovens (50%). As metástases sistêmicas ocorreram em 55,3% dos casos nas jovens e em 39,2% nas idosas. As sobrevidas global e livre de doença em cinco anos foram, respectivamente, 63 e 39% para as mulheres jovens e 75 e 67% para o grupo de mulheres na pós-menopausa...


PURPOSE: the objective of this study was to evaluate the clinical, pathological and molecular characteristics in very young women and postmenopausal women with breast cancer. METHODS: we selected 106 cases of breast cancer of very young women (≤35 years) and 130 cases of postmenopausal women. We evaluated clinical characteristics of patients (age at diagnosis, ethnic group, family history of breast cancer, staging, presence of distant metastases, overall and disease-free survival), pathological characteristics of tumors (tumor size, histological type and grade, axillary lymph nodes status) and expression of molecular markers (hormone receptors, HER2, p53, p63, cytokeratins 5 and 14, and EGFR), using immunohistochemistry and tissue microarray. RESULTS: when comparing clinicopathologic variables between the age groups, younger women demonstrated greater frequency of nulliparity (p=0.03), larger tumors (p≤0.000), higher stage disease (p=0.01), lymph node positivity (p=0.001), and higher grade tumors (p=0.004). Most of the young patients received chemotherapy (90.8%) and radiotherapy (85.2%) and less tamoxifen therapy (31.5%) comparing with postmenopausal women. Lower estrogen receptor positivity 49.1% (p=0.01) and higher HER2 overexpression 28.7% (p=0.03) were observed in young women. In 32 young patients (29.6%) and in 20% of the posmenopausal women, the breast carcinomas were of the triple-negative phenotype (p=0.034). In 16 young women (50%) and in 10 postmenopausal women (7.7%), the tumors expressed positivity for cytokeratin 5 and/or 14, basal phenotype (p=0.064). Systemic metastases were detected in 55.3% of the young women and in 39.2% of the postmenopausal women. Breast cancer overall survival and disease-free survival in five years were, respectively, 63 and 39% for young women and 75 and 67% for postmenopausal women. CONCLUSIONS: breast cancer arising in very young women showed negative clinicobiological characteristics and more aggressive tumors.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Young Adult , Breast Neoplasms/genetics , Breast Neoplasms/immunology , Immunophenotyping , Age Factors , Postmenopause , Young Adult
2.
Appl. cancer res ; 28(4): 168-170, Oct.-Dec. 2008. ilus
Article in English | LILACS, Inca | ID: lil-519879

ABSTRACT

In 1948 Stewart and Treves described a syndrome related to the association between lymphangiosarcoma and chronic lymphedema due to radical mastectomy and radiotherapy. Currently, literature data reveals around 400 published cases. However, this pathology is becoming each time rarer due to the growing indication of conservative breast surgery and sentinel lymphonode research, thus reducing the need of axillary lymph node dissection with subsequent lymphedema. Described will be the case of a woman that developed angiosarcoma in shoulder 17 years after mastectomy with adjuvant radiotherapy. Stewart-Treves syndrome is related to the rise of angiosarcoma in patients with chronic lymphedema. It is currently treated as a rare disease. We describe the case of a woman who developed angiosarcoma in shoulder 17 years after mastectomy with adjuvant radiotherapy.


Subject(s)
Humans , Lymphangiosarcoma , Lymphedema , Mastectomy , Radiotherapy , Sarcoma , Syndrome , Lymphangiosarcoma/diagnosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL